Poema de Cecilia Meirelles.
Romance XXIV ou da bandeira
da inconfidência
Atrás de portas fechadas, à
luz de velas acesas, entre sigilo e espionagem, acontece a Inconfidência. E diz
o Vigário ao Poeta: “Escreva-me aquela letra do versinho de Vergílio... E dá-lhe o papel e a pena.
E diz o Poeta ao Vigário, com dramática prudência: “Tenha meus dedos cortados,
antes que tal verso escrevam... LIBERDADE,
AINDA QUE TARDE, ouve-se em redor da mesa. E a bandeira já está viva, [...]
MEIRELLES, Cecilia.
Romanceiro da inconfidência. Porto Alegre:L&PM,2008p. 90-91
A) Qual é o momento da
história do Brasil retratado nos versos?
B) Por que os encontros dos
inconfidentes aconteciam atrás de portas fechadas?
C) Quais mudanças foram provocadas no espaço
geográfico brasileiro pela ideia de liberdade, ainda que tardia?
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